quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

CÓDIGO DE ÉTICA DOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

CAPITULO I
DA ATIVIDADE PROFISSIONAL

Art.04 -As funções, quando no exercício profissional do Técnico de Segurança do Trabalho, são definidas pela Portaria 3.275 de 21 de setembro de 1989, não sendo permitido o desvio desta;

CAPITULO I I
DO PROFISSIONAL

Art.05 - Exercer o trabalho profissional com competência, zelo, lealdade, dedicação e honestidade, observando as prescrições legais e regulamentares da profissão e resguardando os interesses dos trabalhadores conforme Portaria 3214 e suas NRs.

Art.06 - Acompanhar a legislação que rege o exercício profissional da Segurança do Trabalho, visando a cumpri-la corretamente e colaborar para sua atualização e aperfeiçoamento.

Art.07 - O Técnico de Segurança do Trabalho poderá delegar parcialmente a execução dos serviços a seu cargo a um colega de menor experiência, mantendo-os sempre sob sua responsabilidade técnica.

Art. 08 - Considerar a profissão como alto título de honra e não praticar nem permitir a prática de atos que comprometam a sua dignidade;

Art.09 - Cooperar para o progresso da profissão, mediante o intercâmbio de informações sobre os seus conhecimentos e contribuição de trabalho às associações de classe e a colegas de profissão;

Art.10 - Colaborar com os órgãos incumbidos da aplicação da Lei de regulamentação do exercício profissional e promover, pelo seu voto nas entidades de classe, a melhor composição daqueles órgãos.

Art.11 - O espírito de solidariedade, mesmo na condição de empregado, não induz nem justifica a participação ou conivência com o erro ou com os atos infringentes de normas técnicas que regem o exercício da profissão.

CAPITULO III
DOS DEVERES

Art. 12- Guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional lícito, inclusive no âmbito do serviço público, ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por autoridades competentes, entre estas o Conselho Regional do Técnico de Segurança do Trabalho.

Art.13 - Se substituído em suas funções, informar ao substituto todos os fatos que devam chegar ao conhecimento desse, a fim de habilitá-lo para o bom desempenho das funções a serem exercidas.

Art.14 - Abster-se de interpretações tendenciosas sobre a matéria que constitui objeto de perícia, mantendo absoluta independência moral e técnica na elaboração de Programas prevencionistas de Segurança e Saúde no Trabalho.

Art.15- Considerar e zelar com imparcialidade o pensamento exposto em tarefas e trabalhos submetidos a sua apreciação.

Art. 16- Abster-se de dar parecer ou emitir opinião sem estar suficientemente informado e munido de documentos.

Art.17- Atender à Fiscalização do Conselho Regional de Segurança do Trabalho no sentido de colocar à disposição deste, sempre que solicitados, papéis de trabalho, relatórios e outros documentos que deram origem e orientaram a execução do seu trabalho.

Art. 18 - Os deveres do Técnico de Segurança do Trabalho compreendem, além da defesa do interesse que lhe é confiado, o zelo do prestígio de sua classe e o aperfeiçoamento da técnica de trabalho.

Art. 19 - Manter-se regularizado com suas obrigações financeiras com o Conselho Regional dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Estado de São Paulo.

Art.20 - Comunicar ao Conselho Regional dos Técnicos de Segurança do Trabalho fatos que envolvam recusa ou demissão de cargo, função ou emprego, motivados pela necessidade do profissional em preservar os Postulados, Éticos e legais da profissão.

CAPITULO IV
DA CONDUTA

Art. 21- Zelar pela própria reputação, mesmo fora do exercício profissional;

Art. 22 - Não contribuir para que sejam nomeadas pessoas que não tenham a necessária habilitação profissional para cargos rigorosamente técnicos.

Art.23 - Na qualidade de consultor ou árbitro independente, agir com absoluta imparcialidade e não levar em conta nenhuma consideração de ordem pessoal.

Art. 24 - Considerar como confidencial toda informação técnica, financeira ou de outra natureza, que obtenha sobre os interesses dos empregados ou empregador.

Art. 25 - Assegurar ao Trabalhador e ao Empregador um trabalho técnico livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência.

CAPITULO V
DOS COLEGAS

Art.26 - A conduta do Técnico com os demais profissionais em exercício na área de segurança e saúde no trabalho devem basear-se no respeito mútuo, na liberdade e independência profissional de cada um, buscando sempre o interesse comum e o bem estar da categoria.

Art.27 - Deve ter, para com os colegas apreço, respeito, consideração e solidariedade, sem todavia, eximir-se de denunciar atos que contrariem os postulados éticos à Comissão de Ética da instituição em que exerce seu trabalho profissional e, se necessário, ao Conselho Regional dos Técnicos de Segurança do Trabalho.

Art.28 - Abster-se da aceitação de encargo profissional em substituição a colega que dele tenha desistido para preservar a dignidade ou os interesses da profissão ou da classe, desde que permaneça as mesmas condições que ditaram o referido procedimento.

Art.29 - Não tomar como seus ou desqualificar os trabalhos, iniciativas ou soluções encontradas por colegas, sem a necessária citação ou autorização expressa.

Art. 30 - Não prejudicar legítimos interesses ou praticar de maneiras falsas ou maliciosas, direta ou indiretamente, a reputação, a situação ou a atividade de um colega.

CAPITULO VI
DAS PROIBICOES

Art.31- É vedado ao Técnico de Segurança do Trabalho: anunciar, em qualquer modalidade ou veículo de comunicação, conteúdo que resulte na diminuição do colega, da Organização ou da classe.

Art.32 - Assumir, direta ou indiretamente, serviços de qualquer natureza, com prejuízo moral ou desprestígio para classe.

Art.33 - Auferir qualquer provento em função do exercício profissional que não decorra exclusivamente de sua prática lícita ou serviços não prestados.

Art. 34 - Assinar documentos ou peças elaborados por outrem, alheios à sua orientação, supervisão e fiscalização.

Art. 35 - Exercer a profissão, quando impedido, ou facilitar, por qualquer meio, o seu exercício aos não habilitados ou impedidos.

Art.36 - Aconselhar o trabalhador ou o empregador contra disposições expressas em lei ou contra os Princípios Fundamentais e as Normas Brasileiras de Segurança e saúde no Trabalho.

Art.37 - Revelar assuntos confidenciais por empregados ou empregador para acordo ou transação que, comprovadamente, tenha tido conhecimento.

Art.38 - Iludir ou tentar a boa fé do empregado, empregador ou terceiros, alterando ou deturpando o exato teor de documentos, bem como fornecendo falsas informações ou elaborando peças inidôneas.

Art.39 - Elaborar demonstrações na profissão sem observância dos Princípios Fundamentais e das Normas editadas pelo Conselho Estadual do Técnico de Segurança no Trabalho.

Art.40 - Deixar de atender às notificações para esclarecimento à fiscalização ou intimações para instrução de processos.

Art.41 - Praticar qualquer ato ou concorrência desleal que, direta ou indiretamente, possa prejudicar legítimos interesses de outros profissionais.

Art.42 - Se expressar publicamente sobre assuntos técnicos sem estar devidamente capacitado para tal e, quando solicitado a emitir sua opinião, somente fazê-lo com conhecimento da finalidade da solicitação e se em benefício da coletividade.

Art. 43 - Determinar a execução de atos contrários ao Código de Ética dos profissionais que regulamenta o exercício da profissão.

Art.44 - Usar de qualquer mecanismo de pressão ou suborno com pessoas físicas e jurídicas para conseguir qualquer tipo de vantagem.

Art.45 - Utilizar forma abusiva o poder que lhe confere a posição ou cargo para impor ordens, opiniões, inferiorizar as pessoas e/ou dificultar o Exercício Profissional.

CAPITULO VII
DA CLASSE

Art. 46 - Acatar as resoluções votadas pela classe, inclusive quanto a honorários profissionais.

Art.47 - Prestigiar as entidades de classe contribuindo, sempre que solicitado, para o sucesso de suas iniciativas em proveito da profissão, dos profissionais e da coletividade.

CAPITULO VIII
DOS DIREITOS
Art.48 - Representar perante os órgãos competentes as irregularidades comprovadamente ocorridas na administração de entidade da classe.

Art.49 - Recorrer ao Conselho Regional dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Estado de São Paulo quando impedido de cumprir o presente Código e as Leis do Exercício Profissional.

Art.50 - Renunciar às funções que exerce logo que se positive falta de confiança por parte do empregador, a quem deverá notificar com trinta dias de antecedência, zelando, contudo, para que os interesses dos mesmos não sejam prejudicados, evitando declarações públicas sobre os motivos da renúncia.

Art. 51 - O Técnico de Segurança do Trabalho poderá publicar relatório, parecer ou trabalho técnico - profissional, assinado sob sua responsabilidade.

Art. 52 - O Técnico de Segurança do Trabalho, quando assistente técnico, auditor ou árbitro, poderá recusar sua indicação quando reconheça não se achar capacitado em face da especialização requerida.

Art.53 - Recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência legal.

Art. 54 - Considerar-se impedido para emitir parecer ou elaborar tarefas em não conformidade com as Normas de Segurança e saúde no Trabalho e orientações editadas pelo Conselho Estadual dos Técnicos de Segurança do Trabalho.

Art. 55 - O Técnico de Segurança do Trabalho poderá requerer desagravo público ao Conselho Regional de Segurança e Saúde no Trabalho quando atingido, pública e injustamente, no exercício de sua profissão.

CAPITULO IX
DAS PENALIDADES

Art. 56 - A transgressão de preceito deste Código constitui infração ética, sancionada, segundo a gravidade, com a aplicação de uma das seguintes penalidades:

- Advertência Reservada;
- Censura Reservada;
- Censura Pública.
- Na aplicação das sanções éticas são consideradas como atenuantes:
- Falta cometida em defesa de prerrogativa profissional.
- Ausência de punição ética anterior;
- Prestação de relevantes serviços à classe.

Art.57 - O julgamento das questões relacionadas à transgressão de preceitos do Código de Ética incumbe, originariamente, aos Conselhos Regionais dos Técnicos de Segurança do Trabalho, que funcionarão como Câmaras Regionais de Ética, facultado recurso dotado de efeito suspensivo, interposto no prazo de trinta dias para o Conselho Federal dos Técnicos de Segurança do Trabalho em sua condição de Câmara Superior de Ética.

Art.58 - Não cumprir, no prazo estabelecido, determinação dos Conselhos Regionais dos Técnicos de Segurança do Trabalho, depois de regularmente notificado.

Art.59 - O recurso voluntário somente será encaminhado a Câmara de Ética se a Câmara Superior de Ética respectiva mantiver ou reformar parcialmente a decisão.

Art.60 - Quando se tratar de denúncia, o Conselho Regional dos Técnicos de Segurança do Trabalho, comunicará ao denunciante a instauração do processo até trinta dias depois de esgotado o prazo de defesa.

Art. 61 - Compete ao CORETEST-SP, em cuja jurisdição se encontrar inscrito o Técnico de Segurança do Trabalho, a apuração das faltas que cometer contra este Código e a aplicação das penalidades previstas na legislação em vigor.

Art.62 - Ter sempre presente que as infrações deste Código de Ética serão julgadas pelas Câmaras Especializadas instituídas pelo Conselho Regional - CORETEST-SP, conforme dispõe a legislação vigente.

Art. 63 - A cassação consiste na perda do direito ao Exercício do Técnico de Segurança do Trabalho e será divulgada nas publicações oficiais dos Conselhos Federal e Regional de Técnicos de Segurança e em jornais de grande circulação.

Art.64 - Considera-se infração Ética a ação, omissão ou convivência que implique em desobediência e/ ou inobservância às disposições do Código de Ética dos Profissionais dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Estado de São Paulo.

Art. 65 - Atentar para as resoluções, especificas, sobre as graduações das penalidades.

NOVO CALCULO DO FAP: PERSPECTIVAS DE MUDANÇAS NA CULTURA DE SEGURANÇA NO BRASIL

O CUSTO FISCAL E A IMPORTÂNCIA
DOS PROFISSIONAIS EM SST

O Blog NRFACIL vem abordando há vários posts a questão do custo fiscal em segurança e saúde no trabalho. A imposição de um custo fiscal às empresas relativamente à sua responsabilidade nos acidentes de trabalho tem se limitado praticamente ao custo das infrações por parte da Auditoria Fiscal do MTE. No site www.nrfacil.com.br há uma apresentação em Power Point sobre os custos fiscais em SST baseados nas NRs. Agora com a polêmica do FAP (Fator Acidentário Previdenciário) esse assunto tornou-se da maior importância para os profissionais em SST. Asssim, para evitar um novo custo fiscal, as empresas terão necessariamente que dar todo o apoio e prestígio a esses profissionais. Por sua vez, esses profissionais terão que investir na sua qualificação, demonstrando cada vez mais, conhecimento e perícia no seu trabalho e que segurança não é custo, e sim investimento.

HISTÓRICO

A Portaria 3.214, que é de 1978, e baseada nas Convenções da OIT, estabelecia a obrigatoriedade da CIPA e do SESMT nas empresas. Isto representou um marco importante para desenvolver uma reversão da cultura de segurança no Brasil, marcada pelo desprezo das normas e da impunidade. Mas os índices de acidentes continuavam elevados, principalmente porque muitas empresas utilizam a CIPA e os profissionais de segurança apenas para cumprir a legislação, sem lhes dar o prestígio e apoio necessários. Documentos como as Atas da CIPA, e os PCMSO e PPRA não tem qualquer correspondência com a realidade de diversas empresas, representando muito mais “cartas de intenções” do que propriamente projetos que estejam sendo operacionalizados. Porisso, o custo social dos acidentes continua em alta.

A REAÇÃO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

A Previdência Social institui as chamadas “Ações Regressivas”, com o objetivo de ir buscar o prejuízo através de demandas judiciais contra empresas cuja negligência com as medidas de segurança estabelecia um claro nexo causal com o acidente ou a doença. Nesta situação, apenas a Previdência arcava com o prejuízo – ou seja, toda a sociedade. Mas essa medida tambem fracassou pela morosidade da Justiça e os múltiplos recursos e apelações que se interpõem até o desfecho de um processo desse tipo.

O CUSTO PARA AS EMPRESAS

Com o FAP, a situação parece que pode mudar o quadro, principalmente considerando a reação agressiva e ameaçadora das categorias empresariais consideradas as maiores responsáveis pelos índices de acidente, como foi visto no post anterior. As empresas pedem um adiamento das novas regras, ameçam ir à Justiça e utilizam o lobby da mídia para pressionar o Governo.

Abaixo, um artigo de um representante da classe contábil, profissionais que geralmente conhecem bem o ônus dos impostos às empresas pelos diversos tributos oficiais e sem dúvida serão peças-chave para o convencimento de que a situação só mudará quando houver investimento e legitmidade dos profissionais de segurança dentro da empresa. O artigo, embora publicado há alguns meses, demonstra que as empresas não estavam acreditando muito que a nova legislação iria vigorar. Quando perceberam a inevitabilidade da nova lei, começaram as reações que inclusive obteve grande espaço no Jornal Nacional da Rede Globo e em telejornais (veja os posts anteriores sobre esse assunto). O novo FAP não constitui uma nova ação fiscal, mas uma verdadeira reação fiscal do Estado, de defesa da sociedade.

MUDANÇAS NO CÁLCULO DO FAP, MUDARÁ AS ATITUDES DAS EMPRESAS
EM RELAÇÃO À PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO

Fonte: Boletim Portal da Classe Contábil, por Luiz Antonio Pinheiro

Com as novas alterações no cálculo do FAP, as empresas deverão investir em prevenção de acidentes de trabalho. A Resolução N° 1.308, de 27 de maio de 2009 do MPAS, alterou a sistemática de cálculo do índice do FAP(Fator Acidentário de Prevenção), fator que determinará aumento ou diminuição do RAT (Risco Acidente de Trabalho) que irá vigorar em 2010.

A alíquota RAT influencia no cálculo da folha de pagamento das empresas, pois ela é aplicada sobre a Remuneração do funcionário, com os percentuais de 1%,2% e 3%,variando em virtude do CNAE das empresas.

Também, pela nova sistemática, o índice do FAP passará a ser calculado levando-se em conta um período determinado de tempo, e publicado sempre em setembro de cada ano, valendo para o ano seguinte. O de 2.010 deve sair agora em setembro.

Na verdade, foi um jeito da Previdência punir as empresas que não investem na segurança de seus funcionários. Estima-se que são gastos todo o ano só com acidentes de trabalho, cerca de 12 bilhões de reais,sem contar que são cerca de 3.000 mortes por ano.

É uma conta alta demais, e que a Previdência não quer pagar sozinha. Além do que, segundo dados da própria Previdência Social, o Brasil é recordista em acidentes de trabalho.

O FATOR CNAE

Como o RAT varia de acordo com o CNAE das empresas, entende-se que este seguro, é dividido solidariamente com as empresas que se enquadrem no mesmo CNAE.

Logo, mesmo aquela empresa que investe na prevenção de acidentes de trabalho, acaba sem querer, pagando a conta de quem não se preocupa com a segurança de seus funcionários, pelo simples fato de fazer parte da mesma atividade econômica.

Como se não bastasse tudo isso, agora pela nova sistemática, fatores como invalidez permanente e morte por acidente, terão peso maior no cômputo geral do índice. Mas a Previdência já vem tentando dividir a conta com os empregadores desde o ano passado quando adotou o CNAE Preponderante, onde, leva-se em conta a atividade principal da empresa, independente dela ter trabalhadores em outra atividade com menos risco.

Assim, se uma indústria, com alíquota RAT de 3%,mesmo tendo uma atividade de comércio, com alíquota RAT de 1%, deve pagar a alíquota do CNAE Preponderante, ou seja, 3%.

Se analisarmos por outro lado, veremos que, além de ser uma forma de dividir os custos com acidentes de trabalho, a Previdência com isso, obriga as empresas a investir em segurança de seus trabalhadores.

Como a responsabilidade é solidária de acordo com a atividade econômica, cada setor deve se esforçar o máximo para fazer com que ano a ano, o índice do FAP diminua gradativamente. Com isso, todos ganham; ganha o empregador, ganha o trabalhador, e em contrapartida, ganha a Economia brasileira.


FONTE : www.nrfacil.com.br

Quem precisa de um tema para o DDS

Quem precisa de um tema para o DDS?

Quando se trata de DDS – Diálogos Diários de Segurança no Trabalho - uma das principais questões que se observa na circulação de e-mails e fóruns de discussão nos sites voltados à segurança do trabalho é: “Alguém tem um tema para eu trabalhar no DDS?”. Com base nesta repetida dúvida dos profissionais que trabalham nesta área, nasce este artigo, com a intenção de refletir sobre onde podemos encontrar os melhores temas para se trabalhar no DDS? E também, refletir sobre as formas mais efetivas de alcançar resultados em termos de aprendizagem desta ferramenta.

É comum encontrarmos pessoas diante do computador, navegando na internet em busca de temas e textos que possam ser trabalhados nos DDS. Normalmente a qualidade do DDS está associada à qualidade do texto que foi encontrado na internet. Mas será que é só isso mesmo? Será que uma simples leitura de um texto diante de um grupo de pessoas pode ser considerado um “DDS – Diálogo diário de segurança”? A começar pelo próprio nome desta ferramenta, poderíamos deduzir que uma leitura – em que uma pessoa lê e o restante dos participantes ouve – não pode ser considerado um diálogo. Um diálogo pressupõe que no mínimo duas pessoas falem ou debatam sobre um mesmo tema/ assunto.

A escolha do tema, não é algo tão simples quanto se costuma fazer. Um dos princípios da andragogia – ciência que estuda o processo de ensino e aprendizagem de adultos – diz que os adultos só aprendem aquilo que eles têm necessidade e/ ou aquilo que terá uma aplicação prática na vida cotidiana. E o que normalmente ocorre na escolha do tema é que o instrutor ou condutor do DDS faz esta escolha baseado naquilo que ele acredita que será mais interessante ou tornará mais interessante a sua fala para o grupo. Aqui já reside uma das barreiras para que o DDS não tenha uma boa efetividade, pois o tema deve ser escolhido não com base no que o instrutor/ condutor quer transmitir, mas sim com base nas necessidades de aprendizagem dos participantes dos DDS’s.

Hoje em dia as empresas possuem inúmeras ferramentas de gestão de segurança como: inspeções, auditorias, registro de desvios, registros de quase acidentes e incidentes; que configuram uma excelente fonte de temas que podem (e precisam) ser trabalhados durante os DDS’s. Os melhores temas são aqueles que melhor se aplicam às necessidades de aprendizagem das pessoas. E estas necessidades normalmente se apresentam como dificuldades/ desvios no cotidiano.

A escolha do tema/ assunto é apenas um dos passos para a realização de um DDS de qualidade. Apesar de ser um momento que costuma ter uma curta duração, entre 5 e 15 minutos (recomendável), ele exige um mínimo de planejamento, de preparo, para que surta o resultado esperado: aprendizagem.

O planejamento do DDS precisa seguir 4 passos básicos que serão descritos a seguir:

1) Definição do público:
Talvez mais importante do que conhecer em profundidade o tema que será trabalhado no DDS, seja conhecer as características das pessoas que compõe o grupo onde irá acontecer o DDS. Um mesmo tema pode ser trabalhado de diferentes formas, dependendo das características do público presente em determinado contexto.

Por exemplo: será realizado um DDS sobre o tema de “proteção das mãos” em duas áreas distintas: o restaurante e a manutenção. No restaurante o grupo de trabalho é composto por 8 mulheres e 2 homens, que possuem uma faixa de idade entre 18 e 30 anos, a maioria possui apenas o ensino fundamental e tem um tempo de convivência médio de 6 meses, em função da rotatividade de mão de obra desta área. Já na manutenção, o grupo é formado por 23 homens, que possuem uma faixa etária entre 28 e 45 anos, todos eles possuem no mínimo ensino médio, sendo que destes, 60% tem ensino superior e apresentam uma média de convivência em grupo de 5 anos.

Nestes dois casos é possível observar distinções claras entre os públicos que demandam um cuidado especial por parte de quem irá conduzir um DDS. A diferença entre gêneros (feminino e masculino) pede que sejam utilizados exemplos que possam causar identificação destes públicos. O grau de escolaridade do grupo gera uma necessidade de ajuste na linguagem que será utilizada, inclusive incluindo gírias, jargões comuns para aquele público específico. E o tempo de convivência do grupo é outro aspecto que vai demandar do condutor do DDS, diferentes tipos de postura, pois ambos (com pouco ou muito tempo) exigem cuidados específicos.

Deixar de mapear as características do grupo de trabalho onde será realizado um DDS pode comprometer todo o trabalho, pois o condutor perde a oportunidade de criar uma identificação do público com o tema, de dar sentido ao assunto que será trabalhado. E como já foi dito, este é um dos pontos primordiais para que os adultos aprendam algo.

2) Definição do objetivo:
Como já dizia o poeta, ”para quem não sabe aonde vai, qualquer lugar serve!” A definição do objetivo do DDS é um estabelecimento de meta: onde se pretende chegar com ele? É certo que em 10 ou 15 minutos, pouco se pode fazer, mas se o objetivo de aprendizagem estiver claro, ele pode ser perfeitamente alcançável.

E como é que se estabelece um objetivo para o DDS? É simples, basta adaptar o seu tema ao seu público, respondendo a uma pergunta: “O que você espera que as pessoas sejam capazes de fazer depois de participar do seu DDS?” E para o tempo que há disponível para o DDS, uma única resposta é o suficiente para criar um objetivo de um DDS. Veja um exemplo:

Tema: proteção das mãos
Público: colaboradores do restaurante (citado no item anterior)
Pergunta para estabelecer o objetivo: O que os colaboradores do restaurante precisam ser capazes de fazer depois de participar de um DDS sobre proteção nas mãos?

Respostas possíveis:
1. Proteger as mãos na atividade de corte de carne.
2. Utilizar as luvas no manuseio de cubas quentes.
3. Higienizar as mãos antes de entrar na cozinha.
4. Utilizar luvas para lavagem das louças.
5. Manter as unhas curtas e limpas.
6. Criar hábito de passar álcool gel nas mãos sempre que entrar na cozinha.

Cada uma destas seis respostas poderia se tornar um DDS diferente, que trabalhados ao longo de uma semana alcançariam o resultado desejado. Portanto, basta um só objetivo dentro de um mesmo tema para gerar um DDS. Apesar de se tratar do mesmo tema, quanto mais específico for trabalhado no DDS, maior será a chance de obter como resultado uma mudança no comportamento das pessoas.
Portanto, sempre que identificar um tema é importante estabelecer objetivos distintos que possam ser trabalhados durante vários dias com o mesmo grupo de pessoas, dando ênfase para aquela aprendizagem.

3) Definição de métodos e técnicas:
Depois de definir o que é esperado das pessoas que participam de um DDS, é importante que o condutor se preocupe em como vai gerar o famoso “diálogo” dentro do DDS. O método mais frequentemente encontrado nos DDS é a leitura de um texto, em que uma pessoa lê algo em voz alta para os demais presentes naquele grupo. Esta é uma metodologia de baixa capacidade de retenção de aprendizado, (como será apresentado a seguir) pois coloca aquele que ouve em uma posição passiva no processo de aprendizagem. Para que exista a possibilidade do aprendizado das pessoas adultas, os participantes do processo precisam ocupar uma posição ativa dentro do processo e compartilhar a responsabilidade de ensinar e aprender com o condutor do DDS. Os adultos são pessoas dotadas de experiência e conhecimento, e estes, precisam ser valorizados e utilizados a favor do aprendizado que se pretende despertar dentro de um grupo de pessoas adultas.

E para isso, é preciso lançar mão de métodos e técnicas que favoreçam o diálogo e a participação das pessoas durante o DDS. Segundo a andragogia, os adultos apresentam capacidades distintas de retenção de aprendizado dependendo dos recursos e técnicas que são utilizados no processo de ensino. Segue uma estatística:

Adultos retém aprendizagem de:

10% daquilo que lêem
20% daquilo que ouvem
30% daquilo que vêem
50% daquilo que ouvem e vêem
70% daquilo que discutem com outros
90% daquilo que praticam

Fonte: Zezina Soares Bellan – Andragogia em Ação

Portanto, é de extrema importância escolher recursos que extrapolem a leitura e que favoreçam a discussão, a participação e a prática das pessoas durante o DDS, para proporcionar o aprendizado desejado.

4) Verificação da aprendizagem:
Por fim, é necessário pensar em como avaliar se o objetivo estabelecido foi alcançado. Existem duas possibilidades: a primeira delas, é durante o DDS, quando o condutor pode ficar atento ao nível de participação das pessoas e também a expressão corporal e facial dos participantes, avaliando se estão pertinentes, convergentes para o assunto que está sendo tratado. Muitas vezes, quando a pessoa está desestimulada ou desinteressada é possível perceber através da participação das pessoas e até mesmo pela sua postura ou expressão facial.
A outra possibilidade é verificar na prática se aquilo que foi conversado durante o DDS está sendo praticado pelas pessoas no dia a dia. E para isso as empresas também dispõem de ferramentas que podem auxiliar neste processo.

Como pode ser observado através da descrição do planejamento de um DDS, quando se espera que as pessoas aprendam algo durante a execução desta ferramenta, é necessário muito mais do que um cuidado na hora de escolher o tema. Levar em consideração aquilo que as pessoas estão precisando aprender é um exercício importante para que os próprios condutores de DDS aprendam a compartilhar a responsabilidade da segurança com os participantes. Quando a responsabilidade é só do condutor, ou seja, é só uma pessoa que lê algo na frente de várias pessoas, estas últimas ficam num papel passivo, sem nenhuma responsabilidade com aquilo que está sendo dito, e portanto, não se implicam naquela aprendizagem. É preciso dividir esta responsabilidade para gerar um aprendizado efetivo.

Construir uma cultura de segurança depende da capacidade que cada um tem de colocar em prática o cuidado ativo: eu cuido de mim, eu cuido de você e eu permito que você cuide de mim.

FONTE : www.comportamento.com.br

58 DICAS PRÁTICAS PARA ECONOMIZAR ENERGIA, ÁGUA, ETC E PROTEGER O PLANETA


O planeta está literalmente apodrecendo. No atual ritmo de destruição, em 100 ou 200 anos a Terra não terá mais condições de sustentar vida.

Eu tenho 45 anos. Não tenho filhos e não pretendo tê-los. Poderia estar cagando e andando com o futuro do planeta, pois não ficarei por aqui por mais 20 ou 30 anos. Mas nem por isso, deixo de me preocupar.

Mas e você? Tá se lixando pro problema? Que planeta pretende deixar para os seus filhos e netos? Um planeta podre e fedorento? Quer ser lembrado pelos seus descendentes como o bosta que exauriu todos os recursos naturais e os condenou a viver em uma lata de lixo gigantesca?

O que você pode fazer? Pode começar lendo este texto abaixo e tentar aplicar o que é ensinado.

  • Regule a temperatura do ar condicionado
    Pare com essa mania de colocar o ar condicionado no frio máximo e levantar no meio da noite pra pegar o edredom. Ar condicionado regulado em 15 graus? Por acaso você é esquimó? Ajuste o conforto térmico para uma temperatura amena, agradável e durma nu. (Sua mulher vai gostar dessa dica!). Se você tiver um ar condicionado com timer, programe-o para desligar automaticamente uma ou meia hora antes do horário que você precisa se levantar. O calor agirá gradativamente como um despertador natural. (Essa dica é infalível!)
  • Coma menos carne vermelha
    A criação de bovinos é um dos maiores responsáveis pelo pelo efeito estufa. Pare de rir, imbecil. Não é piada. Você já sentiu aquele cheiro pavoroso quando você se aproximou de alguma fazenda/criação de gado? Pois é: É metano com enxofre, que combinados formam um gás inflamável, poluente, e ultra-mega-fedorento. Além disso, a produção de carne vermelha demanda uma quantidade absurda, quase criminosa de água. Para você ter uma idéia: Para produzir 1kg de carne vermelha são necessários 2000 litros de água potável. O mesmo quilo de frango só necessita 10 litros.

  • Continue Lendo Aqui : http://www.acidezmental.xpg.com.br/protejaoplaneta.html

    NATAL É UMA BOSTA!

    Não sei porque todo mundo fica contente com o Natal.

    Pra mim o Natal consegue ser a pior época do ano, em disputa acirrada com a época dos impostos arrombadores do começo do ano (IPVA, IPTU, IPQP, IFDP etc).

    Natal é uma bosta. Gente fedorenta e suada correndo com sacolas e se espremendo feito animais de teta em lojas de tudo por R$ 1,99, gente torrando o décimo terceiro em presentes imbecis, minhas tias idiotas me dando meias e gravatas chinesas como presente de natal, correios e serviços públicos emendando feriados e mandando o povo cagar... como isso pode ser bom?

    Vou ESMAGAR agora os argumentos pró-natal que me dão sempre que demonstro meu ódio por essa época escrota. Nem vou entrar no mérito religioso pois todo mundo só se lembra de Jesus nessa época quando olha algum presépio mal montado e esquecido. Aliás Natal não tem nada a ver com Jesus. Pois ele não tinha a barba branca, não carregava sacos de presentes e muito menos fazia propaganda da Coca-Cola.

    Sendo assim vou começar pela maior mentira propagada no Natal.


    Continue lendo aqui: http://www.acidezmental.xpg.com.br/natal_e_uma_bosta.html

    O VERDADEIRO SUCESSO

    O VERDADEIRO SUCESSO

    Para um bom ganhador não existem derrotas.
    Para quem escolheu ser um vencedor, tudo tem um proveito.
    Não existem perdas, apenas fins de ciclos.
    Não existem tombos, apenas mudanças.
    Não existem inimigos, apenas pessoas diferentes.
    Não existem problemas, apenas chances de exercitar.
    Não acontecem momentos ruins, apenas chamas passageiras.
    Não há orgulho ferido, apenas lições de vida.
    Não existem comodismos, apenas rápidos descansos.
    Nas leis do sucesso, só vale quem acredita que nasceu para vencer.
    Porque a vida só leva para o futuro quem sabe viver...
    Coloque Deus no centro de sua vida e seu sucesso será eterno e verdadeiro.

    (Autor desconhecido)

    378 (NOVAS) FRASES ENGRAÇADAS PARA MSN


    Sabe aquele campo no MSN para você colocar uma mensagem pessoal?

    Coloque uma frase engraçadinha...

    Aqui tem 378 sugestões:

  • Casamento: o dobro da despesa com a metade da diversão.
  • O isopor é meu pastor e a cerveja não faltará.
  • Se não gosta do jeito que dirijo bêbado, saia da calçada.
  • Chefe: é aquele que vem cedo quando você vem tarde, e vem tarde quando você vem cedo.
  • Mais vale uma pedra no sapato que um grão de areia na camisinha.
  • O tempo é relativo. Passa depressa ou rápido dependendo de que lado da porta do banheiro você está.
  • Criança e tamanco só se faz com pau duro.
  • Não existe trabalho ruim. O ruim é ter que trabalhar.
  • Beba moderadamente, pague honradamente e saia amigavelmente.
  • Não maltrate o bêbado,indique o ao bar mais próximo!

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    quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

    SIPAT

    Atualizando informações sobre nossa SIPAT

    quinta-feira, 19 de novembro de 2009

    Ventilação é prejudicial em caso de parada cardíaca, dizem cardiologistas

    Compressão torácica é o procedimento mais adequado

    São Paulo/SP - Novos estudos constatam que a taxa de sobrevivência é três vezes maior em pessoas submetidas apenas a compressão torácica. Tema será discutido no Simpósio de Emergências Cardiovasculares, em São Paulo, nos dias 30 e 31 de outubro.

    O que era considerado um aliado no atendimento de emergência em caso de parada cardíaca, agora é visto como prejudicial. Estudos realizados nos Estados Unidos revelam que a massagem cardíaca sozinha é mais eficaz do que quando aliada à respiração boca a boca. E os cardiologistas vão além, a ressuscitação cardiopulmonar (RCP) atrapalha, principalmente nos dez primeiros minutos do atendimento.

    Essa mudança de conduta faz parte das novas diretrizes da ILCOR (Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação) , que passam a valer em 2010, no mundo todo. “Esses protocolos de atendimento são atualizados a cada cinco anos. Durante o Simpósio de Emergências Cardiovasculares e Ressuscitação vamos antecipar esse novo consenso internacional em emergência e ressuscitação. Todo o programa científico é baseado no detalhamento destas modificações”, revela Sérgio Timerman, presidente do evento e cardiologista da SOCESP.

    O cardiologista explica que a compressão torácica deve ser realizada sem interrupções, principalmente nos dez primeiros minutos no processo de ressuscitação. “Quando a respiração boca a boca é adotada, automaticamente a massagem cardíaca é interrompida, já que o os dois procedimentos são intercalados” , explica Timerman.

    Dois estudos realizados nos Estado Unidos corroboraram para o novo conceito. O primeiro, no Arizona, mostra que o índice de sobrevivência com alta hospitalar quando utilizado o método de ressuscitação com auxílio da respiração boca a boca foi de 9% e aumentou para 25% quando apenas a massagem cardíaca foi adotada. O segundo levantamento, feito em Kansas, Missouri, o percentual de sobrevivência saltou de 15% para 52%, quando a ventilação não foi usada. “A taxa de sobrevivência é, em média, três vezes maior nos pacientes submetidos a apenas a compressão torácica. Não há dúvidas que as novas diretrizes vão ajudar a salvar mais vidas”.

    O Simpósio de Emergências Cardiovasculares e Ressuscitação - Antecipando as diretrizes 2010, promovido pela Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo – SOCESP, deve reunir mais de 500 profissionais de saúde, entre médicos, socorristas e enfermeiros. “95% das pessoas que sofrem um ataque cardíaco repentino morrem antes de chegar ao hospital. Para reverter esse número, é preciso treinamento e atualização constante dos profissionais de saúde. Por isso a importância do evento”, conclui Sérgio Timerman.

    Fonte: DOC Press Comunicação
    Foto: Arquivo Revista Emergência
    Site: www.socesp.org. br

    Moderador: DG

    OS 10 MANDAMENTOS DO TELEFONE CELULAR

    Leiam com atenção e vejam como podemos lidar de forma segura,educada e satisfátória com o uso da tecnologia,sem prejudicar aos outros e principalmente a nós mesmos,principalmente neste capitalismo selvagem que nós convivemos e que as empresas nem estão nenhum pouco interessadas em nos orientar e sim lucrar imediata e absurdamente às nossas custas,tanto fabricantes quanto concessionárias.Se tiverem algo a acrescentar,por favor me repassem uma cópia com embassamento científico,pois o assunto é sério. Além do mais verifique se já foi feita a manutenção do seu aparelho de Microondas.É muito importante.
    Repassem,imprimam e divulguem.

    1.Não atenda nem efetue ligação em Postos de Combustíveis:É Risco de Explosão!
    As Microcentelhas liberadas pela ativação do sinal pode reagir com a gasolina no ar(a mesma é volátil);

    2.Não atenda nem efetue ligação em Cinema,Teatro ou Casas de Espetáculo:É Falta de Educação e atrapalha o evento!

    3.Evite falar alto ou discutir com alguém nos ônibus ou em locais públicos:É Falta de Educação e chama a atenção!Questão de etiqueta,discrição e compostura.

    4.Não atenda nem efetue ligação enquanto dirige:É Risco de Acidente, dá multa e é falta de educação no trânsito!Diminuição dos Reflexos e desatenção!É lei no Código Nacional de Trânsito.

    5.Não atenda nem efetue ligação durante os vôos:É Risco de Acidente com a aeronave.As Microondas do Celular interferem no sistema de transmissão dos sinais do avião.

    6.Não pare em acostamentos desertos e/ou perigosos para atender nem efetuar ligação:Risco de Assalto e/ou Sequestro Relâmpago!(Para os famosos e empresários,até o Sequestro Tradicional,mesmo).

    7.Não fique no aparelho por mais de 15 minutos,mesmo que tenha recebido a ligação:Risco de ter dores de cabeça e lesões cerebrais!(Este último ainda não comprovado cientificamente mas há suspeitas sérias)

    8.Não atenda nem efetue ligações durante a chuva:Risco de Eletrocução!(O campo eletromagnético formado na atmosfera durante uma tempestade,literalmente fecha um circuito com o aparelho que serve de terra).

    9.Utilize o mesmo com moderação.A compulsão pelo uso é a mesma do cartão de crédito:O total a pagar sempre vem mais do que você imagina.E se proteja das clonagens.Risco de falência!

    10.O sistema WAP(Wireless Application Protocol) ainda está a desejar.Não compensa as vantagens e facilidades que oferece pelas limitações apresentadas.Leia sobre o assunto na INFO Exame ou outras:Cuidado com o Marketing e o Consumismo desenfreado!

    moderador : DG

    quarta-feira, 18 de novembro de 2009

    Uma vez mengão sempre mengão.

    sábado, 14 de novembro de 2009

    PLANOS DE CONTINGÊNCIA

    O QUE É CONTINGÊNCIA
    Define-se contingência como a possibilidade de um fato acontecer ou não. É uma situação de risco existente, mas que envolve um grau de incerteza quanto à sua efetiva ocorrência. Sucintamente, as condições necessárias para a existência de uma contingência são: possibilidade de um acontecimento futuro resultante de uma condição existente, incerteza sobre as condições operacionais envolvidas e a resolução destas condições dependerem de eventos futuros. Em SST esta situação é denominada de “incidente”, ou “quase acidente”.

    continua ler aqui : http://nrfacil.com.br/blog/?p=1236

    fonte http://nrfacil.com.br/blog/

    ROTEIRO PARA UMA INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO

    DIRETRIZES E PRINCÍPIOS

    O acidente constitui um evento particular que inicia um ciclo indesejado em segurança no trabalho: acaba momentaneamente o bem estar da prevenção e uma sensação de derrota envolve a equipe do SESMT. Chegou a hora de zerar a estatistica de acidentes e começar a pensar o que foi esquecido ou negligenciado para que o evento ocorresse. Como em todos os eventos em que há uma perda, de certa maneira todos se perguntam o que poderia ter feito pessoalmente para ter evitado a situação que muitas vezes incapacita temporária ou definitivamente um companheiro.

    Continue ler aqui:
    Parte 1
    http://nrfacil.com.br/blog/?p=1351
    Parte 2
    http://nrfacil.com.br/blog/?p=1378

    fonte: http://www.nrfacil.com.br/

    sexta-feira, 13 de novembro de 2009

    SUAS SENHAS SÃO SEGURAS?


    Por mais incômodo que seja utilizar senhas, ainda não existe recurso que seja ao mesmo tempo melhor, mais confiável e com maior viabilidade para que as pessoas possam proteger seus dados ou seu patrimônio. Nos dias atuais, todos nós precisamos decorar dezenas de senhas: para uso no banco, para acesso ao e-mail, para identificação em uma rede social, para ativação do alarme de casa, etc. O problema é que de nada adianta criar senhas se elas podem ser descobertas facilmente ou se você tiver dificuldades para decorá-las ou protegê-las. Este artigo foi criado para te ajudar a lidar com isso. Você verá dicas para criar senhas seguras, conhecerá macetes para protegê-las, enfim, receberá orientações sobre o que fazer e o que não fazer com elas. Vamos lá?

    Parte 1 - como NÃO criar senhas

    1 - Não crie senhas baseadas em sequências
    Quando um indivíduo mal-intencionado quer descobrir a senha de alguém, sabe o que geralmente tenta primeiro? Sequências como 123456, abcdef, 1020304050, qwerty (sequência do teclado), entre outros. Senhas sequenciais podem ser decoradas facilmente, por outro lado, podem ser descobertas com poucas tentativas. Portanto, evite-as. Embora possa parecer uma orientação óbvia, muitos problemas de segurança em empresas e em serviços da internet ocorrem pelo uso de senhas desse tipo. Elas podem ser descobertas com tanta facilidade que é cada vez mais comum mecanismos que impedem o uso de sequências quando o usuário vai criar uma senha.

    2 - Não use datas especiais, número da placa do carro, nomes e afins
    Muita gente utiliza dias especiais, como data de aniversário de um parente ou data de casamento, como senha. De maneira semelhante, há quem utilize o número da placa do carro, o número de sua residência, o número de seu telefone, o número de algum documento, o nome de um filho, o seu sobrenome invertido, entre outros. Essa prática é mais segura que o uso de sequências, por outro lado, uma pessoa mal-intencionada pode descobrir que uma data significa muito para você e levar isso em consideração na hora de tentar descobrir a sua senha. Além disso, alguém pode ver você consultando um documento antes de digitar o seu código. Portanto, evitar o uso dessas informações é uma maneira eficiente de reforçar a sua segurança.

    3 - Evite utilizar senhas relacionadas aos seus gostos
    Você gosta de futebol e é fanático por um time? Evite utilizar o nome do clube como senha. Você é fã declarado de um grupo musical? Evite utilizar o nome da banda ou de seus músicos como senha. Você adora os livros de um determinado escritor? Evite utilizar o nome dele ou de personagens de suas obras como senha. Quando alguém gosta muito de alguma coisa, geralmente deixa isso claro para todos ao seu redor. Logo, as chances de uma pessoa assim criar uma senha com base em seus gostos são grandes, e um indivíduo mal-intencionado sabe disso.

    4 - Não utilize palavras que estão ao seu redor para criar senhas
    A marca do relógio na parede do escritório, o modelo do monitor de vídeo em sua mesa, o nome da loja que você pode ver quando olha pela janela, enfim, qualquer nome ao seu redor pode parecer uma boa ideia para uma senha, especialmente quando se trata de uma termo longo e difícil de ser assimilado na primeira tentativa. O problema é que se você olhar para algum desses nomes na hora de digitar uma senha, alguém próximo pode perceber. Portanto, evite usar como senhas termos que são facilmente visíveis em seu ambiente.

    5 - Não crie senhas parecidas com as anteriores
    Muitos sistemas exigem ou recomendam a troca periódica de senhas. Ao fazer isso, tome o cuidado de não utilizar senha semelhantes às anteriores (que apenas diferem por um ou outro caractere, por exemplo) ou mesmo senhas que já tenham sido utilizadas.

    Parte 2: como criar senhas seguras

    1 - Misture letras, símbolos especiais e números
    Sempre que possível, crie senhas que misturem letras, símbolos especiais e números, pois isso dificulta bastante sua descoberta. Para facilitar a decoração, você pode utilizar uma palavra como base, mas substituir alguns de seus caracteres. Por exemplo, em vez de utilizar infowester como senha, utilize !nf0we$t3r. Repare que a palavra continuará fazendo sentido para você e que os caracteres substitutos podem ser decorados sem muito esforço, ao mesmo tempo em que dificultam a vida de quem tentar descobrir a sua senha.

    2 - Use letras maiúsculas e minúsculas
    Alguns mecanismos de autenticação são "case sensitive", ou seja, tratam letras maiúsculas e minúsculas como caracteres distintos. Acredite, senhas que misturam essas duas características são mais seguras. E você pode explorar essa dica de várias maneiras, por exemplo: em vez de colocar a primeira letra em maiúscula, como fazemos com nomes, coloque a segunda ou a terceira. Ou então você pode fazer com que todas as consoantes em uma senha estejam em letras maiúsculas. Se combinar essa orientação com a dica anterior (misturar letras, símbolos especiais e números), você criará uma senha ainda mais segura.

    3 - Use uma quantidade de caracteres superior ao recomendado
    Cada caractere que você adiciona em sua senha torna a sua descoberta mais difícil, inclusive para programas criados especialmente para essa finalidade. Assim sendo, ao criar uma senha, sempre utilize uma quantidade de caracteres superior ao mínimo exigido pelo sistema. De modo geral, o ideal é contar com senhas que utilizem, ao menos, 8 caracteres.

    4 - Crie senhas de forma que você utilize as duas mãos para digitar
    Essa dica pode parecer estranha, mas tem sua utilidade em determinadas situações. Se você estiver, por exemplo, utilizando um computador da faculdade, alguém pode tentar decorar a sua senha apenas te observando enquanto você digita. Na verdade, ter algum sucesso com essa prática é muito difícil, mas não é impossível. Por isso, procure utilizar senhas compostas por letras bem distribuídas pelo teclado, de forma que você tenha que utilizar as duas mãos para digitá-la, pois isso dificulta ainda mais a visualização de um "espião". Por exemplo, se você utiliza como senha a combinação 25catarata, poderá digitá-la apenas com a mão esquerda. No entanto, se você utilizar 20cogumelo terá que digitar usando as duas mãos. Com isso, a pessoa que estiver olhando disfarçadamente para o seu teclado terá mais dificuldade em identificar sua senha do se você estivesse utilizando uma mão só para digitar. Note que a senha "25catarata" pode ser digitada apenas com a mão esquerda

    5 - Use regras para criar suas senhas e não esquecê-las
    Essa talvez seja a dica mais interessante deste artigo: é recomendável que você utilize uma senha diferente para cada serviço, isto é, que não utilize a mesma senha para vários fins. O problema disso é que você se vê obrigado a decorar uma variedade grande de senhas. Mas há uma forma de se fazer isso de maneira fácil e eficiente: criando senhas com base em regras. Dessa forma, você só precisa lembrar das regras para saber qual senha corresponde a cada serviço. Vamos criar um conjunto de regras para facilitar a compreensão. O que é apresentado a seguir é apenas um exemplo. A ideia é a de que você explore sua criatividade e crie suas próprias regras.

    Vamos supor que vamos criar senhas para serem utilizadas apenas em serviços da internet. Nossas regras serão as seguintes:

    - Regra 1: utilizar sempre a primeira e a última letra do nome do serviço para começar a senha;

    - Regra 2: se a quantidade de letras que compõe o nome do serviço for par, colocar na sequência o número 2. Colocar o número 3 se for ímpar;

    - Regra 3: se o nome do serviço terminar com vogal, escrever a palavra "Parqui", com 'p' maiúsculo. Se terminar com consoante, escrever a palavra "Fresqor", com 'f' maiúsculo;

    - Regra 4: continuar a combinação informando a quantidade de letras que compõem o nome do serviço;

    - Regra 5: se o nome do serviço começar com vogal, finalizar a senha com o caractere '@'. Se for consoante, utilizar '&'.

    Com base nessas cinco regras, vamos criar, como exemplo, uma senha para o serviço Skype:

    - Regra 1: a primeira e a última letra de "Skype" é: se

    - Regra 2: "Skype" tem cinco letras, então: se3

    - Regra 3: "Skype" termina com vogal, então: se3Parqui

    - Regra 4: "Skype" tem 5 letras, então: se3Parqui5

    - Regra 5: "Skype" começa com consoante, logo a senha é: se3Parqui5&.

    Com base nesse conjunto de regras, uma senha para o Google seria: ge2Parqui6&. Para o UOL, seria ul3Fresqor3@. Note que, com esse conjunto de regras, você não precisará decorar cada senha (embora isso acontecerá automaticamente para as senhas muito utilizadas), basta lembrar sempre das regras. No início, isso dá um pouco de trabalho, mas com o passar do tempo fica mais fácil. Além disso, você pode criar uma quantidade menor de regras ou regras que você considera mais fáceis, enfim, basta utilizar sua criatividade.

    Parte 3: como proteger as suas senhas

    1 - Guarde as suas senhas na mente
    Evite escrever sua senha em pedaços de papel, agendas, arquivos eletrônicos desprotegidos ou em qualquer meio que possa ser acessado por outra pessoa. Se isso for inevitável, apenas escreva a senha, não informe o que aquela combinação significa. Se a quantidade de senhas for muito grande, você pode utilizar programas específicos para gerenciá-las.

    2 - Não use a opção de "lembrar senha" em computadores públicos
    Em computadores públicos ou do escritório, não utilize a opção de "inserir senhas automaticamente", "lembrar senha" ou equivalente que muitos sites e navegadores oferecerem. Evite fazer isso inclusive em seu notebook, caso você costume utilizá-lo fora de casa com frequência. Recurso de "lembrar senha" em computadores públicos não é boa ideia

    3 - Sempre clique em Sair, Logoff ou equivalente
    Muita gente se contenta em fechar o navegador ao sair de um determinado site. Isso é seguro na maioria das vezes, no entanto, em alguns casos, a simples reabertura da página pode fazer com que o conteúdo sigiloso que você acessava (sua conta de e-mail, por exemplo) seja exibido novamente. Se você tiver senhas armazenadas em mensagens de e-mail, o problema se torna ainda mais sério. Um jeito de garantir que isso não aconteça é clicando nos links ou botões com os dizeres "Sair", "Logoff", "Sign out", ou equivalente.

    4 - Se possível, não utilize suas senhas mais importantes em computadores públicos ou redes desconhecidas
    Sempre que possível, evite acessar serviços muito importantes para você em computadores públicos (a página de sua conta bancária, por exemplo). Se isso for inevitável, verifique se o site oferece recursos de segurança (proteção por SSL, por exemplo). Também evite utilizar suas senhas em redes Wi-Fi que você desconhece.

    5 - Ao digitar sua senha, verifique se você o faz no campo correto
    Tome cuidado para não digitar sua senha no lugar errado, por exemplo, no campo "Nome". Se você fizer isso, uma pessoa próxima conseguirá ler o que você escreveu, já que somente o campo de senha é protegido. Um bom jeito de evitar isso é não ficar olhando apenas para o teclado enquanto digita. Olhe constantemente para a tela.

    6 - Mude sua senha periodicamente
    É muito importante que você mude suas senhas periodicamente, pelo menos a cada três meses. Fazendo isso, você impede, por exemplo, que uma pessoa que capturou sua senha e esteja acessando uma conta sua em algum serviço sem você perceber continue fazendo isso.

    7 - Não use a mesma senha para vários serviços
    Para cada serviço que você usa que requer senha, utilize uma combinação diferente. Caso não faça isso, alguém que descobrir sua senha em um determinado site poderá tentar utilizá-la com sucesso em outro serviço que você utiliza, por exemplo.

    8 - Não utilize perguntas com respostas óbvias
    Muitos sites oferecem um recurso onde você pode recuperar sua senha ao responder a uma determinada pergunta. A ideia aqui é fazer com que você forneça uma questão que só você sabe a resposta. Não crie perguntas que podem ser facilmente respondidas, por exemplo, "que país venceu a Copa do Mundo da FIFA de 1978?" (Argentina). Em vez disso, crie questões cujas respostas só você conhece, como "qual o nome da garota pela qual fui apaixonado na oitava série?".

    9 - Não compartilhe sua senha com ninguém
    Evite compartilhar suas senhas com outras pessoas, mesmo que elas sejam íntimas. Mesmo sendo de sua inteira confiança, a pessoa pode deixar sua senha exposta em algum lugar sem perceber. Caso utilizem um serviço compartilhado, cada pessoa deve ter o seu próprio login, sempre que possível.

    10 - Cuidado com e-mails ou sites falsos que pedem sua senha
    Um dos golpes mais frequentes na internet são e-mails que direcionam para sites falsos que se passam por páginas de bancos, correio eletrônico, redes sociais, entre outros, imitando inclusive o visual dos serviços originais. Se o usuário não perceber que está acessando um site falso, vai acabar entregando sua senha e outros dados para um infrator. Por isso, fique sempre atento aos detalhes que permitem identificar e-mails ou sites falsos, como endereços não relacionados com o serviço, erros ortográficos grosseiros e solicitações suspeitas (recadastramento, por exemplo). Finalizando

    Há muito tempo que o uso de senhas tem sido aplicado em operações eletrônicas, como as bancárias, por exemplo. Na internet, qualquer serviço que exige identificação e confidencialidade, como e-mails, precisa de senha. Não é por menos. As senhas são um dos mais eficientes e viáveis mecanismos de segurança e identificação com o qual podemos contar. Talvez outras soluções estejam amplamente disponíveis em um futuro próximo - sistemas baseados em biometria, por exemplo -, mas por ora devemos utilizar bem o que temos. Sendo assim, o InfoWester espera que as dicas mostradas aqui possam lhe ser úteis ;-)

    fonte: http://www.acidezmental.com

    quinta-feira, 12 de novembro de 2009

    Fim do Ato Insiguro

    Através da Portaria n° 84/09, o Ministério do Trabalho corrigiu um antigo erro. A expressão "ato inseguro", contida na alínea "b" do item 1.7 da NR 1, foi retirada da regulamentação, assim como os demais subitens que atribuíam ao trabalhador a culpa pelo acidente de trabalho.
    O novo texto esclarece a possibilidade da divulgação de ordens de serviço sobre Segurança e Saúde por meios alternativos como, por exemplo, cartazes, comunicados e meios eletrônicos.
    Na opinião do médico do Trabalho e especialista em análise de acidentes do trabalho, IIdeberto Muniz de Almeida, a aprovação desta alteração representa a desconstrução das práticas de atribuição de culpa às vítimas de acidentes. "Não se trata apenas de uma mudança restrita aos instrumentos legais.
    Isso significa que o MTE retomou seu trabalho de incentivo à prevenção de acidentes, incluindo novas propostas de formação e de atualização de seus auditores fiscais", considera Almeida.


    Fonte: Revista Proteção - Abril/2009

    quarta-feira, 11 de novembro de 2009

    SIPAT


    Nossa SIPAT será nos dias 09, 10, 11 de Dezembro de 2009
    nosso tema: "Educando para Prevenir".
    Podem esperar será a melhor, Cronograma postado em alguns dias.
    Moderador DG.

    Quem somos Nós


    Nos somos alunos do curso Tecnico em Segurança do Trabalho do SENAC em Petropolis.
    Este blog tem finalidade de comunicar sobre novos Cursos, atualizações das Leis e outras oportunidades interessantes para melhorarmos a cada dia.
    Contamos com a ajuda de todos os tecnicos em segurança do trabalho.
    Obrigado!!!
    Primeiro Moderador Giovani Marques